Ativista do Femen tira a camiseta e é atropelada na aldeia Maracanã
Uma
ativista do grupo Femen, organização feminista criada na Ucrânia
conhecida por fazer protestos sem roupa, aderiu nesta sexta-feira ao
movimento dos índios contra a desocupação da aldeia Maracanã, área anexa
do estádio, no Rio.
Às 11h, a integrante do grupo, que se identificou como Sara, tirou a
camiseta e invadiu a avenida Radial Oeste gritando: "Assassinos,
assassinos". Ela foi atingida por um carro, mas levantou e continuou
protestando até ser detida.
O grupo tem participado ativamente de manifestações no Brasil. Em junho
do ano passado, elas protestaram na Rio+20. As integrantes do movimento
fizeram topless durante uma passeata.
Entre outras causas, protestam contra o turismo sexual impulsionado por eventos esportivos.
"O topless é uma estratégia de marketing e também uma forma de dizer que
posso fazer o que quiser com o meu corpo. Por que mostrar o seio é
considerado atentado ao pudor?", disse no ano passado um ativista.
Folha
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