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Brasil paralisou as negociações com Cuba para a vinda de 6.000 médicos
cubanos ao país e deve lançar nesta semana programa para atrair
profissionais estrangeiros tratando Espanha e Portugal como países
‘prioritários’. Nem o Ministério da Saúde nem o Itamaraty, que havia
anunciado a tratativa em maio e agora diz que ela está congelada,
explicam as razões da mudança de planos.Também não dizem o porquê do tratamento ‘não prioritário’ a Cuba, já que a ilha preenche os principais requisitos do programa: médicos por habitante bem acima do recomendado pela OMS e língua próxima do português.
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