Luiz Felipe Scolari não é mais o técnico da seleção brasileira de
futebol. A Confederação Brasileira de Futebol tomou a decisão durante a
tarde deste domingo e definiu que Felipão não fica no cargo. Dois
dirigentes que conversaram com José Maria Marin, presidente, e Marco
Polo Del Nero, vice e futuro mandatário, ouviram que o treinador será
sacado. Segundo os relatos, a cúpula da CBF afirmou que a situação ficou
insustentável depois da derrota para a Holanda, na disputa pelo
terceiro lugar da Copa do Mundo. A entidade informa que irá se
pronunciar nesta segunda-feira.
"Após do jogo Marin e Del Nero
tomaram a decisão. Não houve um anúncio formal para as federações, mas
os presidentes já sabem", afirmou Delfim Peixoto, presidente da
Federação Catarinense de Futebol e vice-presidente eleito da CBF para a
gestão que inicia em 2015 e tem Del Nero como presidente.
O
coordenador técnico Carlos Alberto Parreira também não faz mais parte da
comissão técnica da equipe. A informação sobre a mudança foi dada
inicialmente pela TV Globo.
O auxiliar técnico Flávio Murtosa, o
preparador de goleiros Carlos Pracidelli e o preparador físico Anselmo
Sbragia, todos ligados a Scolari, também saíram.
Luiz Felipe
Scolari já havia afirmado que colocaria o cargo à disposição da CBF,
independentemente do resultado na Copa do Mundo, ao final da
participação do Brasil no torneio. A data corresponde o fim do contrato
dele com a entidade.
O treinador, após a derrota para a Holanda
na disputa pelo terceiro lugar da Copa, não quis falar sobre o futuro
abertamente. Apesar de não ter recebido apoio público com ênfase no
discurso dos jogadores, recebeu o abraço simbólico de Neymar, que
invadiu a última entrevista coletiva para isso.
O Brasil de
Felipão não conseguiu produzir bom futebol nessa Copa do Mundo. Estreou
jogando mal contra a Croácia e dependeu de grandes atuações individuais
de David Luiz, Oscar e Neymar para não perder a primeira partida.
Depois, continuou irregular contra México e Camarões. Nas oitavas de
final, jogou menos do que o Chile e dependeu dos pênaltis para passar.
Contra a Colômbia, fez atuação boa na primeira etapa e conseguiu definir
a partida, antes do inexplicável massacre alemão, por 7 a 1, no
Mineirão.
UOL
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