O representante comercial Johalles Costa, 26 anos, desaparecido desde a sexta-feira passada, já voltou para casa, no município de Santa Cruz. Segundo o chefe de investigações do 2º Distrito Policial, em Brasília Teimosa, Judas Tadeu, o jovem teria passado o feriadão em uma boca de fumo localizada na Rua do Motor, na Praia do Meio, por trás do antigo hotel Reis Magos.
De acordo com o policial civil, as investigações tiveram início após a denúncia anônima sobre um suposto sequestro de um rapaz em uma casa que funciona como ponto de venda de drogas na zona Leste de Natal. “Checamos as informações repassadas pela família nas redes sociais acerca do desaparecimento dele e caímos em campo”, disse Judas Tadeu.
Por volta das 6 horas desta segunda-feira, Johalles fez contato com a família, que foi até o local e teria pago mil reais ao traficante. O valor seria correspondente ao entorpecente consumido pelo jovem. Duas horas depois, a equipe do 2º DP apreendeu o traficante, que é menor de idade, para prestar esclarecimentos. “No começo, achávamos que se tratava de um caso de extorsão mediante sequestro. Contudo, ficamos sabendo que Johalles consumiu drogas, chegou a trocar crack por relógio e outros pertences pessoais, mas ainda ficou essa dívida de mil reais, que foi quitada pela família”, explicou o chefe de investigações, que também afirmou que a família preferiu não fazer Boletim de Ocorrências. A reportagem do Portal JH tentou contato por telefone com um colega de trabalho de Jahalles, que disse que a família do jovem não queria falar sobre o assunto.
Jornal de Hoje
De acordo com o policial civil, as investigações tiveram início após a denúncia anônima sobre um suposto sequestro de um rapaz em uma casa que funciona como ponto de venda de drogas na zona Leste de Natal. “Checamos as informações repassadas pela família nas redes sociais acerca do desaparecimento dele e caímos em campo”, disse Judas Tadeu.
Por volta das 6 horas desta segunda-feira, Johalles fez contato com a família, que foi até o local e teria pago mil reais ao traficante. O valor seria correspondente ao entorpecente consumido pelo jovem. Duas horas depois, a equipe do 2º DP apreendeu o traficante, que é menor de idade, para prestar esclarecimentos. “No começo, achávamos que se tratava de um caso de extorsão mediante sequestro. Contudo, ficamos sabendo que Johalles consumiu drogas, chegou a trocar crack por relógio e outros pertences pessoais, mas ainda ficou essa dívida de mil reais, que foi quitada pela família”, explicou o chefe de investigações, que também afirmou que a família preferiu não fazer Boletim de Ocorrências. A reportagem do Portal JH tentou contato por telefone com um colega de trabalho de Jahalles, que disse que a família do jovem não queria falar sobre o assunto.
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